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4 de outubro de 2013

>Morte na Unicamp

Imagem web
A UNICAMP (universidade Estadual de Campinas) está na mídia nos últimos dias devido à morte covarde do estudante Denis Papa Casagrande, por um grupo de punks em uma festa dentro do campus da universidade. A autora confessa da facada que matou o jovem, Maria Tereza Peregrino e, seu namorado, Anderson Marcelino Ferreira Mamede estão presos. Os mesmos não eram estudantes da universidade.  A instituição, em principio, dizia desconhecer a realização de tal festa, mas, depois da repercussão do caso acabou reconhecendo, porém, querendo se eximir de responsabilidade.


Depois de alguns dias solicitou a presença mais constante da polícia militar para reforçar a segurança da comunidade acadêmica. Diante disso, a comunidade está divida, existem os que apoiam e os que são contra a presença da polícia fazendo rondas ostensivas. Quando ocorrem os crimes, inclusive de roubos e furtos sempre existe reclamação pela falta de segurança. 

Enquanto isso, a população de bem de maneira geral gostaria de ter a presença da polícia, enquanto os estudantes quer distância da mesma.  

Será por quê? Que eu saiba, todas as pessoas que não tem nada a esconder se sentiria mais seguras com a polícia por perto. Diante disso, um grupo de baderneiros mascarados, que estudam de graça, à custa dos impostos que pagamos, resolveu invadir a reitoria e começar um quebra-quebra, destruindo o patrimônio público  pago com o meu, com o seu, com o nosso dinheiro. Fato parecido aconteceu na USP em novembro de 2011, quando estudantes invadiram o campus daquela universidade na capital paulista, também por um fato parecido, um estudante havia sido morto. Eles (estudantes) têm medo de que?  
(a) J Araújo 

3 comentários:

  1. Que pena! Se o ser humano tivesse a consciência evoluída, educação, família, nem precisaria da polícia ... Araújo, um abraço!

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  2. Araújo,

    Vamos por parte: Houve sim um crime. Os culpados assumiram a culpabilidade, isso com certeza com orientação de advogado > supondo que os dois não tenham passagem pela polícia, é melhor confessar e conseguir um "habeas corpus" e esperar o julgamento em liberdade. Com isso ganha-se tempo, como a Justiça é lenta, lerda, surda e muda, demora mais ou menos de dois a quatro anos, a condenação varia de dois a doze anos, como são reus primários, diminuindo-se o tempo de espera e liberdade condicional, a pena é reduzida a metade ou menos e ainda o Juiz poderá determinar prisão semi aberta. Fica fácil não é? Infeliz é quem perdeu a vida.
    Tristeza dos pais do estudante.

    Araújo pode ter certeza que tando nessa instituição como em qualquer outra, rola droga em pleno recinto das faculdades e universidades, porque essa porcaria de
    maconha, cocaína, ou crack já tomou conta dos jovens. Difícil aquele estudando que sai formado "limpo", claro que tem alunos que não "entram nessa" mas são os
    diferenciados não socialmente, mas os que tem pais orientando o tempo todo.

    O que acontece hoje em dia é isso: excesso de liberdade, falta de respeito pelos pais, educadores, colegas, e pessoas de um modo geral. Eu convivo com jovens no meu
    trabalho e posso lhe garantir que essa juventude está perdida. As moças não se fazem respeitar, os homens aproveitam da situação e vira uma baderna.

    O melhor que um estudante faz é frequentar a universidade e não se envolver com festas, comemorações, porque é "fria". Rola droga e bebida a vontade, nas madrugadas
    de sexta, e sábado o Pronto Socorro recebe jovens drogados, desorientados, quase mortos de tanto consumo. Mas não aprendem....

    Bjs sonia.

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  3. É muito estranho uma pessoa não querer a presença da polícia, estranho...
    Postagem divulgada no Portal Teia

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